terça-feira, 22 de abril de 2008

Os novos ECOPONTOS anti-poluição....

Cachecóis Bandeiras Cartões de Sócio Kit novo sócio

Do mal o menos... são recicláveis!!! :D

VITÓÓÓÓÓÓRIA!!!!

terça-feira, 15 de abril de 2008

Uma verdade... =D


Aquele que ao longo do dia é activo como uma abelha,


forte como um touro, trabalha quem nem um cavalo,


que chega ao fim da tarde cansado que nem um cão,


deveria consultar um veterinário porque é bem possivel que seja BURRO!


segunda-feira, 14 de abril de 2008

Para quando pensares que a vida te corre mal...

O que é de facto significativo?

O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica a ver televisão,significa que...está em casa!

A desordem que tenho que limpar depois de uma festa, significa que...estivemos rodeados de familiares e amigos!

As roupas que estão apertadas,significa que... tenho mais do que o suficiente para comer!

O trabalho que tenho em limpar a casa, significa que...tenho uma casa!

As queixas que escuto acerca do governo, significa que...tenho liberdade de expressão!

Não encontro estacionamento, significa que...tenho carro!

Os gritos das crianças, significa que...posso ouvir!

O cansaço no final do dia ,significa que...posso trabalhar!

O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que...estou vivo!

Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo, significa que...tenho amigos pensando em mim!


"QUANDO PENSARES QUE A VIDA TE CORRE MAL...LÊ OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM!!!"

terça-feira, 1 de abril de 2008

O Opus Dei...

Bom, estive cerca de 2 anos a estudar em Lisboa e morei numa residência universitária chama Montes Claros que é do Opus Dei e posso garantir que foram os melhores anos de estudo que já tive, aprendi muito naquela casa que considero como a minha segunda casa, fiz amizades que nunca NUNCA quero perder... :D . E como tal achei que esta entrevista era indicada para esclarecer um pouco, quem por cá passa, sobre o que é o Opus Dei....

''Chefe cozinheiro num restaurante parisiense de grande reputação, Guillaume Lutard é cooperador do Opus Dei. Explica-nos como é que a ideia da santificação do trabalho transformou a sua vida quotidiana.

Como conheceu o Opus Dei?

Regressei à fé recentemente. Naturalmente, interesso-me por tudo o que diz respeito à Igreja.
Ouvi falar do Opus Dei, do valor que dá ao trabalho e que corresponde à forma como eu vejo a minha profissão. Quis saber mais sobre o assunto. Li um «Que sais-je» sobre o tema, depois contactei com a Prelatura via Internet.


Porquê o Opus Dei?

Pode-se gostar dos Jesuítas, de qualquer outra comunidade religiosa. Então porque não do Opus Dei? Enquanto leigo, o seu espírito adequa-se-me perfeitamente, porque tudo é orientado pela fé no trabalho na vida corrente. Aprecio o rigor dos ensinamentos recebidos. Descobri como aplicar os princípios cristãos no meu ambiente familiar e profissional.


O que lhe proporciona o Opus Dei?

Uma formação que me permite compreender melhor a minha fé e vivê-la no dia-a-dia. Por exemplo, as Recolecções – uns momentos de oração em que é tratado um determinado tema (família, trabalho, etc.) – mostram-me concretamente que há uma forma cristã de agir em todas as circunstâncias.


Como é que isso se manifesta, em concreto?

Para mim, isso traduz-se principalmente na educação dos meus filhos. Passo tempo com eles e ajudo-os nos seus trabalhos de casa, quando preferia, talvez, ir jogar uma partida de ténis com os meus amigos.

De facto, compreendi que não é nos grandes acontecimentos que Deus me espera, mas nas pequenas coisas do quotidiano. É mais difícil do que parece: encontra-se muita gente para correr 100 metros, mas para correr a maratona, aparecem muitos menos!


Que recordações guarda dos seus primeiros contactos?

Recordo-me da minha primeira recolecção. Tive receio de lá ir, de entrar no Oratório que se encontrava numa casa privada. Mas quando entrei notei que toda a gente era simpática e afável. A meditação era exigente, tratava de um tema do Evangelho. Era ao mesmo tempo espiritual e prática; isso agradou-me.


Ficou com a impressão de que o discurso era dirigido a uma elite?

Poder-se-ia afirmar isso a respeito de qualquer grupo que proponha alguma coisa exigente! Penso simplesmente que as pessoas que são católicas praticantes e que queiram receber mais formação, por vezes de manhã cedo, constituem forçosamente um público que seguramente a pretende. Não se pode confundir exigência com elitismo.


O seu contacto com o Opus Dei tem influência no seu trabalho?

Sim. Apercebi-me de que valia a pena ir ao fundo das coisas, «colocar a última pedra». Não apenas para saborear o prazer do trabalho bem feito, mas também para ser útil aos outros. A formação ajuda-me igualmente a ter a tranquilidade necessária no momento de apreciar o trabalho dos outros; tomo em consideração as suas dificuldades, sem me ficar nas aparências. Nas conversas com os meus superiores hierárquicos, aceito melhor a autoridade, relativizando o que me pode molestar. Enfim, esta formação anima-me a não ceder ao individualismo, ao «faço o que me apetece», mas a pensar antes no bem dos outros, seja no trabalho ou na família.


Então isso modificou a sua vida?

Não se pode fazer dum burrito um cavalo de corrida! Não alterei o meu comportamento ao ponto de já me não reconhecerem. Dito isto, o Opus Dei impulsiona-me a ser mais sensível com os outros. O que pode evitar, sobretudo, o risco de trabalhar unicamente para o pequeno êxito pessoal ou para a glória própria e pelo dinheiro. Investi a fundo no meu trabalho, dediquei bastante mais tempo à minha família e aos meus filhos. É um esforço, é certo, mas é preciso superar-se, aprendi a gostar de fazer a vida agradável aos outros. É essa a felicidade construída ao longo da vida. Se assim não for trata-se de pequenos prazeres sempre efémeros.


É cooperador do Opus Dei e não membro. O que é que isso significa?

Rezo pelo Opus Dei, participo financeiramente nas suas iniciativas apostólicas. Assisto igualmente aos meios de formação, recorro a um sacerdote que me ajuda. È isso que me ajuda também a pôr em prática os ensinamentos da Igreja.


Diz-se que o OpusDei é uma seita…

Numa seita sai-se de lá mais pobre do que para lá se entrou. Não é o caso aqui! Pessoalmente, enriqueci espiritualmente, tenho um apoio constante para viver cristãmente e enfrentar as dificuldades da existência. Além disso, o fundador foi canonizado. Que mais se pode pedir? ''


Pois é... foi canonizado e é um Santo maravilhoso... São Josemaria Escrivá.... :D